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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Dicas para se tornar corno



Dica: Como iniciar a esposa no Cuckolding
Por estranho que pareça, o elemento do casal que normalmente oferece mais resistência à ideia do cuckolding é a mulher. Aquela que, aparentemente, sai mais beneficiada com este estilo de vida, é também a mais difícil de convencer! Os sites e blogs dedicados ao tema cuckold, são, maioritariamente, devorados por homens casados que procuram satisfazer e dar realismo às suas fantasias sexuais. Se analisarmos os resultados dos inquéritos promovidos por estes espaços, concluímos que mais de 85% dos seus visitantes são do sexo masculino.

É por essa razão que o conteúdo neles encontrado é claramente dirigido ao publico masculino e raras vezes ao feminino. Regra geral, a oferta está sempre em conformidade com a procura o que demonstra que não existem muitas mulheres a procurar websites dedicados ao cuckold.

Se é mulher, e reconhece neste texto algumas semelhanças na abordagem do seu marido ao tema cuckold, peço-lhe que não se sinta mal com isso. Afinal, é nossa obrigação usar todas as armas e recursos ao nosso alcance para conquistar a verdadeira felicidade. Tenho a certeza que o seu marido nunca teve intenção de engana-la ou mentir-lhe, apenas de ser feliz consigo. Aceite por isso a minha sugestão e ignore esta situação, nem sequer faça menção à sua descoberta. Diga-lhe apenas "vais colher o que semeaste", afinal de contas, a doce vingança será sempre sua!
Na grande maioria das vezes a tendência para o cuckolding manifesta-se no homem. É ele quem cria as primeiras fantasias descobrindo toda a excitação derivada da imagem da mulher com outro homem. É essa sensação intensa e contraditória que o torna curioso e o leva a procurar sites, blogs e pessoas com a mesma tendência.

Como pioneiro da relação no estilo de vida cuckold cabe ao marido a árdua tarefa de encontrar um caminho que leve a sua esposa a embarcar nessa aventura com ele. Mas partilhar o seu "terrível" segredo com a única pessoa capaz de lhe dar o que ele precisa não é fácil.

Muitos maridos têm receio de revelar às suas esposas os sórdidos pensamentos que proliferam nas suas mentes. Não têm coragem de assumir a sua natureza sexual. O medo impede-os de partilhar os seus desejos e fantasias mais profundas condenando-os a uma vida de frustração.

Outros, conseguem abordar o tema sem se identificarem directamente com ele, mas deparam-se com a recusa ou resistência da mulher. Poucos são os que se assumem, mas mesmo esses experimentam muitas vezes a rejeição absoluta da ideia.

Independentemente da situação, desengane-se o homem que acredita que a esposa vai simplesmente despertar para o cuckolding sem necessitar de fazer nada. Isso não irá acontecer. Terá sempre que tomar a iniciativa e encaminhar a relação para o estilo de vida que deseja.
É importante compreender o seguinte, a monogamia é uma imposição social. Na sua natureza e essência, nem o Homem nem qualquer outro animal têm predisposição para a monogamia. Assim, quer o homem quer a mulher estão constantemente receptivos a novos parceiros. Mas ao contrário dos outros animais, o Homem tem a capacidade de reprimir esses impulsos, de negar e contrariar a sua natureza e encontrar caminhos alternativos.

Na mulher, a sua educação social e moral moldaram-lhe desde cedo os pensamentos e personalidade. Um conjunto de regras e princípios primordiais, assimilados ao longo do tempo, reduziram-lhe o horizonte e limitaram as suas fantasias e impulsos naturais. Estabeleceram uma fronteira entre o bem e o mal, entre o normal e o bizarro. E assim, tudo o que não respeita estes pilares é simplesmente rejeitado.

É com base neste "código de conduta" profundamente incutido na ideologia da mulher que surgem todas as questões e medos que ensombram os seus pensamentos quando confrontada com a ideia do cuckolding.


O que pensa a mulher quando aborda o tema Cuckold com o marido
Um dos pensamentos poderá ser "Deve estar a testar-me para ver se me sinto atraída por outros homens" A mulher é naturalmente insegura e desconfiada, faz parte do seu ritual de protecção e demarcação do território. Facilmente colocará nas suas palavras o sentido que muitas vezes aplica nas dela quando o testa subtilmente.

"Será que já não me ama ? Será que quer que encontre outro homem para se ver livre de mim ?" mais uma vez o medo surge como matéria prima da imaginação. A mulher procura sinais de perigo em tudo o que a rodeia. Para ela, e em sintonia com tudo o que aprendeu sobre o casamento, quando o marido não sente ciumes em ver a mulher com outro homem é porque não a ama.

Claro que a resposta nestes casos nunca poderá ser favorável. Ela irá negar, recusar e repudiar este tipo de pensamentos negando sempre qualquer identificação com o tema.

Poderá também pensar "Isto não é normal, não foi assim que aprendi, os meus pais não são assim, nem os meus colegas e amigos" É normal que se sinta confrontada com tudo o que aprendeu sobre relações ao longo da vida e que se refugie nas referências que conhece. Afinal, é algo que sai completamente dos padrões e regras pelos quais rege a sua vida, que contraria os conceitos e os princípios que conhece. Não se esqueça que para a esposa tudo isto é novo, não faz a mínima ideia da quantidade de casais que se reconhecem e realizam no cuckolding. Para ela é algo anormal, bizarro e até imoral!

Também se pode sentir confusa, pois para muitas mulheres, sexo e amor são a mesma coisa, só existem se ambos existirem. "Como posso ter sexo com outro homem sem o amar ? Como posso fazer isto ao homem que amo ?" A mulher não se sente segura e capaz de o fazer, não acredita que o consiga. Tem medo que algo mude e que isso lhe custe o casamento e o amor. O cuckolding numa primeira abordagem, é algo que lhe causa desconforto e confusão.

Outros receios comuns são "E se alguém sabe ? Se os nossos amigos descobrem ? Os nossos filhos, a nossa família ?" Mais uma vez o medo abate-se sobre o cuckolding. O medo de serem descobertos e do segredo ser revelado é um dos mais frequentes bloqueios à pratica do cuckold.

Existe ainda a hipótese da sua mulher ser de natureza submissa, tal como você, e nesta situação há um conflito de interesses pois ambos desejam a mesma coisa. Vou deixar este caso para o fim.

Em resumo, existem mil e uma razões que levam uma mulher a reagir de forma negativa ao tema do cuckolding. Conhecer e compreender o que lhe vai na cabeça é essencial para inverter esse processo. Não esqueça que "Não" pode neste caso significar "Tenho medo" e que por isso não deve desistir face ao primeiro sinal de rejeição.

Como abordar o tema ?

O ideal é levar a esposa a abordar o tema. Com isso desaparecem muitos dos receios e medos apontados em cima. Se a iniciativa da conversa partir da mulher deixam de existir razões para que ela assuma uma postura defensiva. Deixa de se sentir testada ou de recear um ataque surpresa contra si. Nesta fase o seu objectivo é deixá-la o mais descontraída possível.

Em baixo apresento algumas sugestões que pode usar para obter o resultado pretendido:

Crie uma nova conta de email e escreva à sua mulher em nome de outro homem. O conteúdo da mensagem poderá ser o de um admirador secreto que sabendo que é uma mulher casada quer saber se o marido é cuckold e assim confirmar se está disponível. Com esta iniciativa além de abordar o tema "Cuckold", que deixa de ser uma palavra estranha na cabeça da sua esposa, abre caminho a um possível comentário sobre o admirador secreto ou o cuckolding.

Poderá também enviar-lhe anonimamente uma mensagem por mail de carácter publicitário com ligação a um site sobre cuckold.

Ou ainda definir a homepage default do browser do computador da sua esposa com um link para um site sobre cuckolding. Caso lhe pergunte como aconteceu explique-lhe que pode ter sido spyware ou malware que afectou o computador e lhe mudou a homepage.

É importante que no momento em que a sua mulher toque no assunto não assuma qualquer posição. Não concorde nem discorde do comentário ou do julgamento que ela fizer. Haja imparcialmente e até com algum desinteresse. Tente mesmo banalizar o conceito dizendo que é um estílo de vida com mais aderentes do que se julga e que até tem um ou dois amigos que acha que enveredaram por esse tipo de relação. Mas atenção, nunca assuma o comando da conversa, não desenvolva as respostas ou mostre entusiasmo. Isso poderá denunciar a sua intenção. Seja comedido nas palavras. Sutilmente passe a mensagem de que não vê mal nenhum no cuckolding, não critique nem faça comentários negativos, isso vai despertar a curiosidade da sua mulher que irá cada vez mais centrar a conversa em si na tentativa de compreender o que você pensa sobre o assunto.


Chegará o momento em que a sua esposa lhe perguntará directamente algo do género "Tu deixavas-me estar com outro homem ?", "Eras capaz de fazer isto ?". Não caia na tentação de responder imediatamente, não esqueça que para a sua mulher você está a pensar no assunto pela primeira vez. Mostre alguma surpresa com a pergunta, como se não estivesse preparado. A ausência de resposta também é uma resposta, por isso não se preocupe muito em responder, o facto de não rejeitar imediatamente a ideia acaba por revelar a sua tendência. Depois desse breve momento de hesitação, confusão e dúvida, responda algo vago como "não sei, nunca pensei nisso", não termine a frase, deixe em aberto...

É importante que nesta fase inicial trate o tema com alguma ligeireza, como se fosse apenas uma fantasia engraçada para brincar num momento de intimidade. Brinque com o assunto tecendo alguns comentários irónicos do género "tu bem que ias gostar" ou "o que tu queres sei eu..."

Embora esta abordagem possa eliminar à partida alguma da insegurança que a mulher sente inicialmente, não garante por si só uma reacção positiva e favorável. Existem muitas outras forças opostas e resistentes ao conceito que precisa contrariar.

Neste momento a sua esposa sabe o que é o cuckolding e está curiosa em relação a si.

Nas conversas que mantiver com ela sobre o assunto tenha cuidado com o seguinte.
  • Fale sempre na terceira pessoa. Nunca centre a conversa em si ou na sua mulher. Fale sempre nos outros, daqueles que optaram por esse estilo de vida.
  • Reforce a ideia de que para existir Cuckolding o marido tem que confiar e amar incondicionalmente a mulher. Não existe cuckold sem amor. É uma premissa desse estilo de vida.
  • O ciume existe, é o ciume que provoca excitação. O marido cuckold retira prazer do ciume. É um masoquista. Um homem que se realiza sexualmente através da dor e da humilhação.
  • Junte tudo. O amor provoca ciume, não há ciume sem amor, e se não houver ciume não há excitação nem prazer. São as duas faces da mesma moeda. Dê ênfase à sequência Amor » Ciume » Prazer
O seu objectivo é mostrar à sua mulher que o cuckolding é a derradeira prova de amor, o auge da confiança, da entrega e da cumplicidade. É essencial que ela associe facilmente estes sentimentos, que conhece e aprecia, ao estilo de vida cuckolding.

Só depois de assimilar essa associação e de colocar o cuckolding em sintonia com as suas referências e princípios é que começará a ver os aspectos positivos. Antes disso, não tente convencer a sua esposa usando como argumento os benefícios inerentes ao cuckolding. É ela que tem que descobrir todas essas vantagens. No entanto só o conseguirá fazer depois de retirar o medo da equação. Seja paciente.

Fantasiando

Uma das formas de se preparar a si e à sua mulher para o cuckolding é através da fantasia. Antes de se aventurar no mundo real treine em casa. Quanto mais treinar mais segura e confiante se sentirá a sua mulher. Ela procura certezas e garantias. Quer ter certeza de que você deseja ser um "corno submisso". Terá que convir que a mera ideia parece ser de tal forma absurda que justifica o cuidado. A esposa precisa de garantir que o casamento nunca será posto em causa e que continuará a ter o seu amor mesmo depois de estar com outro homem. Ela quer certificar-se de que não se irá arrepender e começar a trata-la de forma diferente deitando por terra tudo o que construíram ao longo dos anos.

É muito importante por isso que seja coerente durante as fantasias. Se assumir o papel de submisso mantenha-o até ao fim sem se desviar do tema. Incentive a sua mulher mostrando-se excitado e motivado. Mostre-lhe o seu entusiasmo e satisfaça todos os seus pedidos e desejos.

Algumas sugestões para apimentar a fantasia.
  • Ofereça-lhe um vibrador/dildo. Deverá escolher um realista e maior que o seu pénis quer em comprimento quer em largura. Durante a fantasia a sua mulher deverá ser sempre penetrada primeiro pelo vibrador e só depois por si. Faça questão de ser o segundo.
  • Incentive a sua mulher para dizer palavrões e a trata-lo por corno.
  • Peça-lhe para se sentar em cima da sua boca durante o tempo que desejar, deixando-a assumir o controlo absoluto dos movimentos. Mostre-se excitado com isso masturbando-se enquanto ela está em cima de si. Mas peça sempre autorização para se masturbar.
  • Fale-lhe durante o sexo, diga-lhe o quanto gosta de a penetrar depois de ter estado com outro homem. Como gosta de a sentir aberta, molhada e usada. Mostre-lhe como se comportaria com ela nessa situação.
  • Peça autorização para tudo. Para a penetrar, para parar, para continuar, para ejacular etc.
  • Assuma uma postura submissa.
Alguns casais não conseguem passar desta fase optando por viver na eterna fantasia. O medo, a falta de coragem e determinação impedem-nos de dar o próximo passo e de assumir a sua tendência sexual. Com o tempo as fantasias vão perdendo o efeito até se transformarem no reflexo da frustração. O sexo torna-se menos frequente e monótono, o desejo dá lugar à obrigação e a vida sexual do casal transforma-se uma rotina insossa e aborrecida.
Para que a fantasia evolua é importante que a sua esposa se sinta motivada o suficiente para continuar a aprender e a descobrir o mundo do cuckolding.
Repare que nesta fase a esposa é uma falsa dominadora. Ela ainda não conquistou qualquer posição de autoridade. Limita-se a desempenhar o papel que você lhe deu e a seguir as suas orientações. Para ela tudo não passa de uma mera brincadeira onde por alguns momentos lhe é permitido reinar. Mas é tudo a fingir. Como não é isso que você quer terá que avançar para o próximo patamar.

Para que uma mulher se torne independente e dominadora tem que primeiro querer sê-lo. E a melhor forma de o fazer é motivando-a. Transmita-lhe confiança, diga-lhe como é bonita e sensual. De como os homens reparam nela na rua. Incentive-a a usar roupa mais atrevida, a cuidar melhor a imagem. Mostre-se excitado com o facto de perceber que os outros homens reparam nela. Quanto mais a elogiar mais segura se irá sentir. Quando uma mulher se sente sexualmente desejada sente-se poderosa.

Ao mesmo tempo que lhe eleva a confiança e a auto-estima desperta-lhe também a libido tornando-a atenta e receptiva a outros homens. Aos poucos ela vai percebendo as muitas vantagens de possuir um marido cuckold, sentindo-se rodeada de irresistíveis e excitantes oportunidades.

Passando para o plano real

Se se mantiver no mundo da fantasia durante muito tempo corre o risco de ficar preso nele para sempre. Por isso, logo que sinta que a sua mulher está preparada, motivada e receptiva à fantasia cuckold passe à fase seguinte!

Chegou o momento de sentir alguma adrenalina. Sem criar demasiadas expectativas ou estabelecer objectivos concretos, sugira à sua esposa uma pequena aventura erótica. Vão por exemplo a um bar ou discoteca mas separados, como se fossem estranhos. Ajude-a a escolher uma roupa sensual preocupando-se com a sua imagem. Dê dicas, sugestões, e opiniões. Mostre-se como um membro activo da equipa cujo objectivo é torna-la o mais tentadora e apetitosa possível. Já no local, mantenha alguma distância, mas fique perto o suficiente para nunca a perder de vista. Deixe-a atrair a atenção dos outros homens sem interferir. O objectivo é reavivar-lhe as sensações e emoções que tinha quando assumia o papel de caçadora antes de casar consigo. Isso vai despertar-lhe os sentidos e o apetite sexual.

Pode também sugerir outras experiências com o objectivo de dar realismo às fantasias e contribuir para o processo de transição para o plano real. Por exemplo:
  • Incentive a sua esposa a arranjar um namorado na internet.
  • Faça sexo com a sua esposa num local público onde possam ser vistos por voyeurs.
  • Crie um blog sobre a sua esposa
  • Peça-lhe para sair ou ir trabalhar sem roupa interior
Finalmente deverá incentivar a sua mulher a aprofundar os seus conhecimentos na arte do cuckolding. Pode sugerir-lhe sites, vídeos e manuais para a ajudar a desenvolver as suas capacidades nesta área. Recomendo-lhe o manual que encontra neste blog. Nesta fase deve distanciar-se dela. A mulher deverá evoluir por si e não na sombra do marido. Só assim se tornará completamente autónoma e independente. Não esqueça que o cuckolding tem como base a humilhação e a submissão pelo que não pode estar no papel de mestre e de corno ao mesmo tempo.

Em alternativa poderá encontrar um dominador que ajude a sua esposa a libertar-se e a alcançar o estado desejado, o dominador irá substituí-lo como mestre dando continuidade à sua formação.

A esposa submissa

Quando se tem uma esposa de natureza submissa, desejar ser dominado por ela parece ser uma missão impossível. Afinal, partilham a mesma tendência sexual e as mesmas necessidades, sendo os dois inadequados para desempenhar o papel de dominador. Mas o que à primeira vista pode parecer uma situação sensível e complexa, não é, afinal, assim tão difícil de resolver!

A esposa pode sempre delegar a sua autoridade a um dos seus namorados. Grande parte dos maridos cuckold, consideram mesmo mais excitante ser dominados pelos namorados da esposa que pela própria esposa. A humilhação imposta pelo amante é sempre mais intensa e mordaz.

Do ponto de vista da esposa submissa, ter um namorado dominador é duplamente gratificante. Não só tem alguém que lhe dá o que precisa para se realizar sexualmente, como ao mesmo tempo humilha o seu marido e lhe retira a autoridade, algo que a excita profundamente.

Para a submissa, ver o seu marido subjugado, humilhado e ridicularizado é algo que lhe causa dor e sofrimento, e como qualquer masoquista esses sentimentos são sinónimo de prazer e excitação. Ao estimulo provocado pela sua própria submissão soma agora o do marido.

Agora que compreendeu como pode beneficiar a sua esposa com o cuckolding deve encontrar uma forma de lhe transmitir essa informação. Tem que fazer com que compreenda todas as vantagens inerentes a esse estílo de vida e de como vai ao encontro das suas próprias necessidades.

Quando falar em cuckolding com a sua esposa, lembre-se de realçar a força e o domínio que os outros homens podem exercer sobre o casal. De como a mulher de um marido cuckold tem que se sujeitar às vontades e desejos dos seus amantes sendo obrigada a satisfazer todos os seus pedidos. O seu objectivo é mostrar-lhe como teria que ser submissa com eles.

Note que sendo você também um homem submisso, não deverá satisfazer plenamente as necessidades da sua esposa, e isso vai funcionar a seu favor. Ou seja, a sua incompetência sexual no campo da dominação vai acabar por se transformar num motivo forte para ela abraçar o estilo de vida cuckold.

Encontre um dominador que possa levar a sua mulher para outro nível. Não é uma tarefa difícil, pois as mulheres submissas são extremamente sensíveis e receptivas à autoridade, deixando-se levar facilmente quando se sentem dominadas  Além disso, conhecendo ela previamente a sua predisposição para o cuckolding, o processo será ainda mais fácil e rápido.

5 comentários:

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    1. Que pena morarmos longe .teria que conquista la aos pouco dia a dia para conseguir come la

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  2. Preciso de alguem pra comer minha esposa, mas tem que ser uma pessoa boa de xaveco, pois ja falei que quero dividir ela na cama com outro diversas vezes e de muitas maneiras e todas sem sucesso. Ela e fiel.
    email casal.jp.amil@gmail.com

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  3. Procuro MULHER hotwife quero ser Cuckold, para relacionamento sério e casar com a minha futura hotwife, para ter um casamento liberal, procuro uma mulher inteligente, que não tenha medo e vergonha de conversar sobre SEXO, Tem que ser tarada por SEXO, vadia, fogosa, sem frescuras, cheirosa, divertida, alto astral, insaciável, bem putinha na cama, que não tenha vergonha e nenhum tabu... que GRITE e saiba gemer na ROLA do comedor, que goste de FAZER DP, vaginal, anal, que goste de fazer ménage, gang, fisting anal e vaginal, que chupe e deixe os COMEDORES gozar na boca e na BUCETINHA e deixar toda MELADINHA de PORRA, quando escorrer QUERO limpar TUDO com a língua... Quero sentir a BUCETINHA e o CUZINHO arrombado e cheio de PORRA dos comedores quando eu for penetra-la, (creampie) quero ser cúmplice de todas as aventuras, quero ser corno ativo, ajudar minha hotwife e encontrar machos e marcar os encontros com os COMEDORES. Que me chame de corninho na hora que estiver na cama com outros machos, sempre vai estar liberada para transar com quem quiser e sempre vou ser fiel e estarei junto para cuidar depois que os comedores se aproveitarem da minha HOTWIFE! Futuramente quero que a hotwife tenha um amante FIXO e vários namorados e juntos vamos satisfazer todas as suas vontades SEXUAIS... Quero levá-la nos encontros em motéis, casas de Swing, e também quero receber os COMEDORES em casa... Me sinto realizado em ver minha hotwife se satisfazendo e chegando ao orgasmo com outros HOMENS, sinto TESÃO em ver minha hotwife namorando com outro na minha frente, ficarei observando e também quero participar das TRANSAS, enquanto o comedor a penetra quero chupar o clitóris, fazer beijo GREGO na minha HOTWIFE. Quero MULHER discreta, sigilosa uma dama na sociedade e uma puta na calada da noite. Após o casamento quero que ela faça uma tatuagem Damas de espadas para identifica-la no mundo da libertinagem...
    Juntos vamos realizar todas as nossas fantasias, Busco além de ser seu amor, ser seu amigo, seu confidente, companheiro e corno manso.
    Tenho 33 anos, 1.75 altura, 78 Kg, Branco, prático atividades físicas, malho todos ao dias, sou heterossexual, Moro em Umuarama no Paraná região Norte ! Se você quer ser minha Hotwife não importa a idade entre em contato: betoribeiroparana@gmail.com

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  4. http://www.prevencaoepis.com.br/#

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