Capitulo 1
Esta é a primeira parte da minha estória real. Esta é minha vida. Sou Rob, tenho 37 anos, sou casado faz 6 tenho 1,85, corpo normal, bem cuidado. Tenho pau bem grosso, grande, mas não enorme, no comprimento. Depilo minha virilha, saco e cu, com cera quente, porque minha esposa pediu assim. Minha esposa é a Paula, tem 33 anos, é morena, 1,73, seios grandes, bunda gostosa e coxas torneadas. Buceta grande, totalmente depilada também. Antes de casar, ela deixava uma faixinha de pelos, só em cima. Ela faz bronzeamento artificial, então está sempre com marquinhas só com a parte de baixo de um micro biquini. Ela gosta de usar sempre calcinhas mínimas e roupas bem sensuais e provocantes. Somos muito sexuais, liberais, completos, sem preconceitos. O meu email é robaleixo@gmail.com e o da minha esposa é paulasicam@gmail.com (ela as vezes lê e responde os meus)
Enquanto transamos, nós sempre falamos bastante e fantasiamos muitas coisas. Um certo dia ela falou em ménage. Disse que devíamos transar com mais uma pessoa junto com a gente. Ficamos vários dias falando sobre isso na cama. Como seria com outra mulher, como seria com outro homem. Se eu deixaria ela dar, se ela deixaria eu comer, e por ai vai.
Um dia fomos de férias para Amsterdam e la numa noite conhecemos uma holandesa linda, gatinha, loira, novinha. E acabamos os 3 na cama. Paula minha esposa liderou tudo. Ela e a menina se pegaram muito, se beijaram, se chuparam. A menina tinha um corpo lindo, magrinha com peitões grandes e firmes. Minha esposa deixou eu chupar a menina, mas não deixou eu meter.
Gostamos da experiência, mas ainda não era o que queríamos. Continuamos fantasiando na cama por algum tempo e ai a fantasia mais forte começou como um ménage masculino, nós dois transando com um homem junto, mas foi evoluindo para o lado dela ter um “namorado”. Falávamos sempre disso. E ela cada vez mais solta e cheia de idéias. Tudo nos excitava muito.
Falávamos sempre de como seria um tesão nós dois na cama com mais um homem, de como seria foda ela trepando loucamente na minha frente. E nessa época ela começou também a me comer, primeiro com um dedo, depois dois, depois três, depois quatro. E ela começou a tentar enfiar a mão inteira, mas não conseguia ainda e ala dizia: “vai, abre esse cu que eu sei que você gosta de dar e gosta mãos ainda da dor forte de ser arrombado, de sentir suas pregas se arreganhando”. Depois de quase a mão toda, compramos um pau enorme em uma cinta, e ela me comia com ele também.
Nessa época na cama sempre fantasiávamos que ela ia dar para outro na minha frente e que eu ia chupar ela e ele antes dele meter nela sem camisinha e logo depois que ele esporrasse nela eu ia lamber tudo e meter nela ainda gozada pelo outro. Em outras noites, fantasiávamos que ela ia dar e eu ia só ficar assistindo, sem nem poder me masturbar. As vezes ela dizia que queria um cara com pau mais fino que o meu, para ele poder comer o cu dela, que ela não dá para mim porque tenho pau grosso. As vezes ela pensava em DP, ele no cu e eu na buceta. Em outras vezes, um cara de pau enorme, para comer a buceta dela e o meu cu e mil outras fantasias.
Ela sempre me beijava muito logo depois de chupar meu pau. Pedia para eu melecar bem a boca dela e depois vinha me beijar. Ela me falava sempre que meu pau era grande e bem grosso, mas que ela não aguentava mais só sentir ele, que ela queria outro. E sempre completava dizendo que meu pau não era o mais gostoso, que eu não era o melhor que tinha comido ela, que ela tinha alguns que ela sempre lembrava e eram inesquecíveis. Começou uma fase de humilhação minha. Ela transava comigo dizendo que estava lembrando de outro, pensando em outro, com vontade de outro.
Nessa mesma época ela começou com brincadeiras com meu pau. Batia punhetas “dolorosas”, sem me deixar gozar. Me provocava e no fim arruinava meu orgasmo e por ai vai. Passava muito tempo me excitando, se exibindo para mim, me tocando e me chupando e no final dizia que não queria que eu gozasse. Me chupava quase que até o orgasmo, mas parava na hora.
E nessa fase uma noite ela me disse que se eu quisesse mesmo muito ver ela transando eu ia ter que chupar ela logo em seguida que eu gozasse, para ela ter certeza que eu ja estava acostumado com o gosto da porra na buceta (se bem que ela sempre dizia que cada pau e cada porra tem um gosto diferente) e que eu teria que aguentar a mão inteira dela em meu rabo.
Naquela mesma noite, logo depois que eu gozei dentro dela, ela empurrou minha cabeça para baixo com força e disse: “desce e limpa tudo”. Foi difícil porque eu tinha acabado de gozar e o tesão forte da loucura tinha feito, mas mesmo assim eu desci e dei uma lambidinha de leve. E ela disse: “lambe e chupa pra valer. Limpa toda essa porra da minha buceta. Se você está com nojinho da sua própria, como vai ser quando for a do meu namorado comedor?”. E em todas as vezes seguintes que transamos foi assim, eu acabava de gozar e ja descia para lamber a buceta esporrada dela.
Um dia ela estava me chupando e se preparando para me comer com os dedos, como sempre fazia e ela disse: “a parte de lamber a porra você já está bem treinadinho e pronto, vamos ver se esse cu vai aguentar a minha mão inteira” e logo em seguida me lubrificou bem com KY e começou a enfiar os dedos. Depois do quarto dedo, ela meteu o quinto e forçou, mas na hora que chegou no ossinho da mão fechada dela, não teve jeito e não passou e ai ela disse “ah, que pena, sua vontade de ver sua esposinha dando muito para outro ainda não está tão grande assim” e exatamente nessa hora ela forçou muito mesmo e eu dilatei totalmente meu cu, até que a mão dela entrou todinha e ela ficou me fistando e comemorando: “ai que delicia, vou poder dar para outro, meu corninho está pronto”.
O resto dos capitulos está no blog do casal , leia e comentem a vontade.
http://submissocornoecontrolado.blogspot.com.br/
Muito bom ver minha vida aqui.
ResponderExcluirMinha estória real
Moro no RJ, 1,78m, 38anos, discreto, moreno, olhos castanhos, mantenho higiene, educado, tímido, procuro mulher casada.
ResponderExcluirBeijos.
tenho skype:zelitomendes
contatos: zelitomendes@yahoo.com.br
Olá meus amigos, tudo bem
ResponderExcluir.
Sou casado há 26 anos e CORNO também há 21 anos e hoje ajudo a minha esposa com seu amante fixo que frequenta há 6 anos a minha casa e também um casal maravilhoso, onde saímos, jantamos fora, viajamos e transamos sempre que possível, na qual esta amizade já dura há 12 anos
Minha esposa me faz de mordomo para atender as suas necessidades quando transamos com eles, levando cerveja, vinho, água, petiscos e o que pedirem em geral.
O amante dela transa e goza dentro da buceta sem camisinha e ela me faz limpar o pau dele e a buceta dela com a boca e língua, enquanto eles namoram e se beijam e nem se importam com a minha presença, ou seja, me ignoram por completo.
Eu já até dei banho no amante para que ele pudesse transar limpo e cheiroso com a minha esposa, inclusive lavando muito bem o seu pau.
Saliento que este amante de 6 anos de convivência, também é muito bem casado, a esposa dele frequenta a minha casa, sabe das nossas transas, mas não curte esta modalidade, inclusive já assistiu algumas transas nossas, mas não quis participar, mas é bem liberal e tem uma cabeça muito aberta.
Com o casal, sou bem mais liberal, inclusive com o marido, pois transo com ele literalmente, ou seja, como a bundinha dele e dou bem gostoso, nos beijamos muito, bebemos porra um do outro, sem tabus e sem preconceitos e na frente das nossas esposas.
Fazemos tudo e de tudo entre quatro paredes com este casal, inclusive dupla penetrações nas nossas esposas.
Minha esposa por sua vez, se delicia muito com este casal, beijando, chupando e transando também muito gostoso, no qual já viajou sem a minha presença para outro Estado com este casal e já dormiu na casa deles algumas vezes sem que eu estivesse junto, pois estava em viagem a trabalho.
Confesso que fazer a minha esposa de puta, partiu de uma conversa que EU tive com ela, pois chegamos até mesmo a ficar estremecidos com esta conversa por algum tempo, mas aos poucos fui convencendo e mostrando que nada mudaria o nosso amor, muito pelo contrário, só aumentou.
A primeira transa com outro homem demorou muito para acontecer e foi numa Cidade vizinha com uma pessoa que encontramos na internet, e que foi muito bom, pois ela chupou, beijou e transou muito com ele, inclusive me humilhando enquanto transava com o amante, me chamando de corno, pau pequeno, frouxo, entre outros, depois houveram muitos outros homens, bem como com muitas mulheres e casais também.
Hoje nos amamos muito e estamos juntos em todos os momentos, exceto com este casal que tem esta liberdade de transar com a minha esposa sem a minha presença, mas confesso que também transamos com a esposa dele sem que ele esteja presente, e eu transo com ele sozinho, sem a presença das nossas esposas e nossas esposas transam entre elas sem a nossa presença............é muito gostoso esta liberdade que adquirimos com este casal de 12 anos de amizade.
Adoramos esta cumplicidade.
Abraços
Corno Marcos ( marcos_sp@yahoo.com.br )